Colcha de retalhos (retalhos de vida)
Hoje dia 01 de outubro assistimos ao filme Colcha de Retalhos, cujo tema trata-se de uma história para se refletir sobre a vida e o papel de cada um de nós em nosso mundo, mostra que por mais que pensamos bem antes de fazer uma escolha muitas vezes ela pode dar errado, mas, mesmo assim aprendemos muito com o equivoco. Um grupo de senhoras solitárias, do interior dos Estados Unidos, se reúne para falar de suas histórias de amor, enquanto bordam uma colcha. Tendo-a como mediadora de suas relações sociais, bem como um suporte de comunicação para seus sentimentos e emoções, a partir das várias histórias, símbolos, figuras e desenhos que são apresentados nos bordados nesta “colcha de memórias”.
Procuramos também fazer uma relação do filme com o texto de Elizeu Clemente de Souza(Historias de vida e formação de professores), e como esta se mostra rica nas pesquisas no campo educacional, proporcionando processo de autoformação aos sujeitos sociais envolvidos, à medida que o esforço pessoal de explicitação de uma dada trajetória de vida obriga a uma grande implicação e contribui para uma tomada de consciência individual e coletiva. Ao relacionarmos esta produção cinematográfica com a abordagem autobiográfica e observando-a no campo das pesquisas educacionais, podemos notar o quanto esta abordagem suscitou e continua a provocar muitos debates, devido à extrema riqueza de seu material biográfico e de toda sua potencialidade nas pesquisas nos campos das Ciências da Educação e das Ciências Humanas. De acordo com Eliseu V. Souza: “A memória é escrita num tempo, um tempo que permite deslocamento sobre as experiências. Tempo e memória que possibilitam conexões com as lembranças e os esquecimentos de si, dos lugares, das pessoas e das dimensões existenciais do sujeito narrador”.
Procuramos também fazer uma relação do filme com o texto de Elizeu Clemente de Souza(Historias de vida e formação de professores), e como esta se mostra rica nas pesquisas no campo educacional, proporcionando processo de autoformação aos sujeitos sociais envolvidos, à medida que o esforço pessoal de explicitação de uma dada trajetória de vida obriga a uma grande implicação e contribui para uma tomada de consciência individual e coletiva. Ao relacionarmos esta produção cinematográfica com a abordagem autobiográfica e observando-a no campo das pesquisas educacionais, podemos notar o quanto esta abordagem suscitou e continua a provocar muitos debates, devido à extrema riqueza de seu material biográfico e de toda sua potencialidade nas pesquisas nos campos das Ciências da Educação e das Ciências Humanas. De acordo com Eliseu V. Souza: “A memória é escrita num tempo, um tempo que permite deslocamento sobre as experiências. Tempo e memória que possibilitam conexões com as lembranças e os esquecimentos de si, dos lugares, das pessoas e das dimensões existenciais do sujeito narrador”.
De fato podemos pensar que, de uma forma ou de outra, desde o nosso nascimento as experiências, tradições, mitos, lendas, sim e não, vão marcando a nossa história e que pouco a pouco vamos escrevendo ao longo da vida.